Hoje fui ao Musée National des Arts Asiatiques (Guimet), também gratuito até 30 de junho. Museu que reúne obras de arte da Índia, China, Vietnã, Camboja, Japão, Paquistão e Nepal, numa imensidade de referências budistas e culturais que estão longe de nossa compreensão e, como bem disse Pablo, de fruição. São muitos Budas, Shivas, louças chinesas, vasos, miudezas que se proliferam nos três andares do museu. A distância da cultura lá representada é muito grande, mas não impede que notemos traços de rara beleza nas esculturas e pinturas, especialmente as do Japão e China. Me diverti um pouco pensando no Gui explicando as referências das dinastias de Qing e Wei da China. Pensei também em quanto Lara e Marco não gostariam de ter uma daquelas pinturas japonesas pendurada na parede de sua sala. Tudo o que me foi possível hoje à tarde: apreciar esteticamente obras de arte que oferecem muito mais do que isso. Do mesmo modo, fiquei dentro do museu cerca de três horas e meia.
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A volta dos que não foram: Grazi, que saiu da Maison há 15 dias, reapareceu quase agora por aqui. Voltou da Rússia, onde visitou as cidades de São Petesburgo e Moscou, mas só retorna ao Brasil daqui a uns 10 dias.
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