A exposição que está no Grand Palais, 6 milliards d'autres, parte de uma idéia um tanto simples: são entrevistas com pessoas de 75 países. Foram seis repórteres que saíram mundo afora procurando outras pessoas, fazendo as mesmas perguntas simples a pessoas muito diferentes: "O que você quer transmitir aos seus filhos? Qual é o seu maior medo? O que é o amor para você? Você perdoa facilmente? O que você acredita que há após a morte?", alguns exemplos das 40 perguntas formuladas. As respostas - as mais diversas possíveis - foram divididas por temas, editadas e expostas em tendas, espalhadas pelo salão do Grand Palais. Essa diversidade de respostas - independente do país, da cultura, da religião ou da etnia - garante alguns espantos, gargalhadas e histórias tristes. Os vídeos têm duração de 18 minutos a quase 1 hora. Para quem tem pouco tempo, é possível assistir apenas a alguns fragmentos do conjunto de depoimentos, que foi o nosso caso. Pena que pudemos ver tão pouco de tudo o que havia. Valeu, também, poder entrar e ver a beleza monumental do palácio.
Alexandre já está viajando de volta ao Brasil. Chega ainda hoje, apesar de uma escala de 5 horas em Lisboa. Vou usar as mesmas palavras de Tadeu, quando sua esposa foi embora: o que me consola é que em três semanas eu vou também.
4 comentários:
que bacana essa exposição... até quando fica lá??
aproveite esse tempo da melhor forma possìvel pra ter coisas maravilhosas pra contar pra nós que lemos teu blog e pro Alexandre quando você voltar...
Um abraço!
Oi Camila,
a exposição é curtinha: fica apenas até dia 12 de fevereiro. Está superlotada, filas homéricas e sendo muito bem falada. Ela é, de fato, muito interessante.
Pode deixar que eu vou tentar aproveitar o que Paris pode oferecer.
Beijos.
Elen:
Não fique assim não... Ocupe o seu tempo com algo bem bacana, que ele passará mais rapidamente... Para mim já foi uma semana, e agora só faltam 2!!!! Ou seja, tá ai, já...
Um abraço,
Tadeu
Oi Tadeu,
a coisa bem bacana pode se chamar tese, né?! Bem, eu ainda tenho muito o que trabalhar até ir embora; ocupação é o que não vai faltar. E tenho certeza de que o tempo passará rápido o bastante.
Abraço.
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