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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Ainda ele

Por causa do centenário de Nelson Rodrigues, muita coisa foi publicada e veiculada neste ano. Algumas delas têm a minha contribuição...

Aqui tem uma contribuição minha para a revista Educar para Crescer, da Editora Abril;

Nesta reportagem, do Jornal do Comércio de Recife, uma linha do tempo sobre o dramaturgo, e que foi a matéria que mais aproveitou o que eu disse. 

A mais recente saiu dia 22 de agosto, um dia antes do centenário, no Estadão

Até o evento organizado pelo grupo de pesquisa, aqui na Unicamp, foi noticiado pelo obscuro Jornal Brasil

Além, claro, daquela entrevista que dei para o Ciência e Letras da Fiocruz. E, por enquanto, acho que isso foi tudo. 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

23 de agosto

Hoje, 23 de agosto de 2012, Nelson Rodrigues completaria 100 anos. Isso está sendo noticiado intensamente nos jornais, rádios, tvs, internet... (é claro que, no meio disso tudo, fala-se muito dos clichês sobre o dramaturgo, repetindo lugares-comuns já bastante chatos). Ontem terminou, aqui na Unicamp, o CEM Nelson Rodrigues, evento que organizamos em sua homenagem -- e que teve, como grand finale, a palestra com o Prof. Ismail Xavier. 


Então, para que essa data não passe incólume aqui, eis um pequeno trecho de uma famosa entrevista dada ao também escritor Otto Lara Resende:




segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Jardim Japonês

Apesar da chuva e do frio, não deixamos de visitar novamente o Jardim Japonês de Buenos Aires. Pegamos as cerejeiras em flor no final de sua florada, ainda com os resquícios da chuva persistente, dando um toque a mais na beleza do lugar. Abaixo, algumas fotos tiradas lá:

Cerejeiras em flor

Jardim Japonês

Aspecto de inverno

Família Catalão e Alexandre (alguém tem que bater a foto)


A história do voo da volta...

Chegamos em casa ontem somente à 1h30 da manhã. Era para termos chegado às 21h30, no máximo. O motivo? Neblina em Buenos Aires.

O dia estava lindo, ensolarado, aberto, como há dias não estava. Chegamos ao Aeroparque, fizemos o check-in, entramos na sala de embarque e... lá fora um nevoeiro cobria tudo. Foi de repente e não havia a menor possibilidade de mudança do tempo. Um voo da Tam de pouco antes do nosso anunciou: o avião estava em Ezeiza e, por isso, todos deveriam ir para lá. A pergunta era: nós também teríamos que ir? O que aconteceria? Não demorou muito tempo e, então, ouvimos a notícia de que deveríamos mudar de aeroporto. 

Da notícia até efetivamente decolarmos foram 4h. A logística da mudança não foi fácil. Da sala de embarque, fizemos o desembarque, pegamos bagagem, passamos pela imigração novamente e ficamos muito tempo esperando numa enorme fila o embarque de todos os passageiros em ônibus que nos levariam até Ezeiza. Todos embarcados?! Não sem discussão, nervosismo, estresse. Até Ezeiza, então, levamos cerca de 50 minutos. Lá, surpresa: pega mala, passa pelo check-in para despachar bagagem, passa pela enorme fila da segurança, da imigração (dois carimbos de saída do país no passaporte com a mesma data). Fim?! Não...

O embarque estava acontecendo no portão 19. Para isso, praticamente tivemos que atravessar todo o aeroporto a pé. E não foi pouca coisa, cerca de 15 minutos em marcha olímpica. Entramos no avião às 19h. Então, esperamos os poucos que faltavam e voltamos. Foi a viagem de volta mais cansativa... graças à névoa. 

Hola, que tal?

Comer bem em Buenos Aires. Eis a principal parte dessa viagem. Em cada lugar, uma delícia. E o grande troféu foi realmente para o Pétanque, restaurante francês de San Telmo. Em sentido horário: cordeiro patagônico, do restaurante Puerto Cristal, em Puerto Madero; Coq au vin, do Pétanque; Bife de chorizo, do D. Julio (em Palermo Soho); e Risoto de legumes com ovo mole, de novo do Pétanque. Mas acrescente-se ainda o Canard à la moutarde, a salada de queijo quente e o sorvete de frutas vermelhas, todos do restaurante francês (sim, foram vários jantares lá). 

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

À noite


Buenos Aires ontem à noite, antes da chuva que caiu forte na capital portenha.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

O melhor...

Sorvete de frutas vermelhas

Eleito o melhor até agora da viagem: um sorvete de frutas vermelhas no Pétanque, restaurante francês que fica no bairro de San Telmo. Não que o boeuf bourguignon de ontem não estivesse excelente, nem que a salade de fromage chaud de hoje também não estivesse muito boa (sobretudo com aquele molho de mostarda dijon). Mas, definitivamente, no momento em que coloquei a colherada do sorvete na boca, a explosão de sabores colocou essa sobremesa no roll dos hors concours. Se vier a Buenos Aires, não deixe de visitar essa deliciosa brasserie.