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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Introdução - Budapeste

Menos perfeita que Viena, e menos fotogênica que Praga, Budapeste no entanto não deixa nada a desejar para o turista. Desde experiências gastronômicas, ou banhos diversos nas várias termas da cidade, é possível descobrir a cidade sob várias perspectivas. Come-se bem, dorme-se bem e, melhor, paga-se pouco. É, ainda, um destino barato e uma excelente opção para conhecer esse trio de ouro da Europa Central

Parlamento Húngaro
O Parlamento Húngaro é, sem dúvida, o principal cartão-postal da cidade. Assim como a Catedral de Santo Estêvão, sua cúpula pode ser vista de vários pontos da cidade, especialmente do Bastião dos Pescadores, ponto alto de Buda, lado oposto de Peste


Buda e Peste eram duas cidades, separadas pelo Danúbio, que, unificadas, formaram Budapeste, linda capital da Hungria. Com a unificação, várias pontes foram construídas para a travessia do rio. A Ponte Elizabeth (em homenagem à rainha do Império austro-húngaro, mais conhecida como Sissi) é a principal, que forma em linha reta um contínuo entre o Castelo de Buda, a ponte e a Catedral de Santo Estêvão. Além dela, outras tantas são famosas, como a da foto abaixo, a Ponte Liberdade:


Ponte Liberdade
E se o Danúbio não é azul (não, ele é verde), passear de barco pelo famoso rio (imortalizado pela valsa de Strauss) é ainda um dos principais atrativos no verão. Quem quiser, pode fazer o charmoso passeio de Budapeste a Viena de barco, em 5 horas, pelo rio. No verão, bem dito. Como estivemos lá no inverno, não nos arriscamos a ficar trancados dentro de uma cabine de barco, já que as temperaturas negativas desafiam qualquer um a colocar o rostinho pra fora.

Rio Danúbio -- vista do Monte Gellért

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