O acervo permanente do museu é maior do que se imagina ao entrar: lá a gente se perde em um labirinto de idas e vindas, passando por obras da Idade Média, Renascimento, séculos XVII, XVIII, XIX e início do XX. Alguns pintores conhecidos, mas nada que seja muito renomado. Ao lado, O Bom Samaritano, pintura de Morot que impressiona pela precisão e detalhes do corpo humano que fazem-na parecer uma foto.
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Depois do Petit Palais fomos beber uma cerveja belga na Académie de la bière. Detalhe importante: aqui em Paris as cervejas nunca vêm geladas. Lá na Académie é um lugar onde se encontra o chopp fresco (longe do nosso "estupidamente" gelado). Na sexta, por exemplo, no restaurante indiano a cerveja estava insuportavelmente quente.
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