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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Venezia

Venezia, como é escrita em italiano, é uma cidade fantástica. Sim, a praça S. Marco fica alagada na maré alta (pegamos no último dia, mas estávamos atrasados e não deu para bater foto), o cheiro de esgoto sobe pelo ralo do banheiro, há pombos aos montes; mas mesmo assim a cidade é linda, diferente, encantadora. Como bem a definiu Alexandre: é a cidade mais fotogênica que já vi. De todos os lugares é possível bater uma linda foto. E uma história um tanto particular, que eu não conheço, ligada ao poder dos Doges, da igreja e da arte: história que está estampada na sua arquitetura e na arte presente lá, mas longe da minha compreensão. Algumas coisas interessantes a serem contadas: um frio de lascar congelava as pontas dos dedos dos pés e das mãos, além de adormecer o queixo e as orelhas (na primeira noite o aquecimento do nosso quarto estava desligado... ai que frio!!!). 5h da tarde anoitecia e, como mágica, todo mundo sumia da cidade. De dia, a imensidade de turistas surgia novamente. O vêneto, dialeto de lá, incompreensível e, estranhamente, as pessoas não gostavam de se comunicar em italiano, mas preferiam o inglês. Enfim, detalhes de uma cidade que mantém em torno de si muitas lendas, histórias e glamour. Abaixo, um pequeno vídeo que eu fiz quando estávamos vindo embora, do vaporetto, meio de transporte utilizado para grandes distâncias e que se locomove pelo Canal Grande.

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