Páginas

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

É Balbina, meu amor

Ontem passamos por uma situação um tanto inusitada. Alexandre tinha marcado para cortar o cabelo com uma cabeleireira brasileira, por indicação de Tadeu. Foram dois os fatores que influenciaram sua escolha: ela fala português e o corte era mais barato do que o habitual por aqui. Chegamos lá e nos deparamos com uma figura: Balbina é baiana e vive a 33o por hora; ela não parava um minuto (nem de andar, nem de falar). Simplesmente, ela atendeu quatro clientes ao mesmo tempo! Claro que, com essa pluralidade, um simples corte no Alexandre durou 2 horas! Ela tinha alguns jargões, como "Todo paulista acha que baiano é preguiçoso! Olha a preguiçosa aqui!" Em pouco tempo ela nos chamava de "meu amor", entre outros vocativos como "mes enfants", "crianças", "lindinhos" e outras coisas. Um bom programa para um Natal.

Nenhum comentário: